A propósito de comentário que fiz nesta coluna, apontando o presidente Lula como o coveiro da Chesf, caso seja concretizado o projeto de esvaziamento da instituição, o presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz, enviou o seguinte e-mail: “Caro Magno, li atentamente as suas colocações sobre a nova proposta para a Chesf, mas as informações que se propalam dando conta de que a instituição sairá prejudicada são falsas.
São falsas e estão sendo sistematicamente divulgadas na imprensa do Nordeste, interferindo no debate real do processo de fortalecimento da holding e suas subsidiárias. Não há base real na informação de que a Chesf vai se tornar escritório da Eletrobrás, muito menos que terá sua sede transferida.
Nunca houve essa possibilidade e não se discute enfraquecer uma empresa que está entre as maiores geradoras e transmissoras de energia elétrica do país. O processo de transformação do Sistema Eletrobrás envolve 16 empresas em todo o país.
E todas elas são muito fortes, sob o comando da holding. São as maiores empresas do setor elétrico brasileiro que estão se unindo para se tornar ainda mais fortes, sob a bandeira da holding, a Eletrobrás.
Entre as empresas que tiveram alteração na sua marca estão, além da Chesf, Furnas, Eletronorte, Eletrosul e a Eletronuclear. Esse processo de transformação foi um caminho natural da Eletrobrás, que é a controladora dessas empresas”.
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