Pré-candidato tucano visitou a Agrishow em Ribeirão Preto.
Ele voltou a parabenizar Lula por lista publicada pela revista 'Time'
Da Agência Estado
O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, o ex-governador paulista José Serra, criticou nesta quinta-feira (29) a alta de 0,75 ponto porcentual na taxa básica de juros (Selic), anunciada na quarta (28) pelo Banco Central (BC). O tucano evitou comparar a atual taxa de 9,50% ao ano com as praticadas no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Durante entrevista coletiva, na feira Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), Serra foi incitado a comentar sobre o aumento da Selic e a fazer a comparação entre os governos do PSDB e do PT. Ele perguntou à reportagem sobre o contexto econômico na época de FHC e evitou responder à pergunta. "Vamos adiante."
Mais cedo, a ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência, visitou o evento. Assim como ela, Serra posou para fotos com um chapéu.
Ao final da entrevista, o pré-candidato do PSDB disse que havia sido alertado pela sua assessoria de imprensa de que iria comentar a alta na taxa de juros, mas "fora de um contexto de provocação". O ex-governador afirmou que irá se debruçar sobre essa questão caso seja eleito presidente e que não entende o motivo de "entrar governo, sair governo" e as taxas no Brasil serem as maiores do mundo.
Serra está com medo de criticar fortemente o Governo Lula e em contrapartida se nega a mostrar a política econômico adotada pelo governo que ele Trabalhou e que deu, nesse aspecto, muito certo.
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