Não é apenas o bloco de oposição que torce, se estressa e roe as unhas pensando 24 horas na possibilidade de Jarbas não aceitar o desafio de disputar a sucessão estadual. Os governistas também perdem o sono e têm lá suas razões. Não é que tenham aderido ao fogo amigo. Nada disso!
É que, diante do não de Jarbas, a eleição tende a ser decidida por w x o em favor de Eduardo, e sendo assim o governador não se esforçará e prestigiará tanto os aliados candidatos proporcionais da mesma forma se tivesse um adversário de peso para enfrentar. Para quem está de olho numa vaga na Assembleia ou na Câmara Federal melhor seria se houvesse campanha majoritária.
Sem adversário, os mesmos aliados de Eduardo temem que ele, com um novo mandato já garantido, resolva investir e prestigiar os seus, ou seja, postulantes a mandato eletivo do seu restrito grupo.
Socialistas roxos acham que o governador não tem esse perfil e em qualquer circunstância que transcorra a eleição, com ou sem Jarbas, se esforçará pela eleição de todos os parlamentares da sua base, até mesmo para que possa contar com um maior número de deputados apoiando seu segundo mandato na Assembleia. A preocupação dos governistas tem lógica, mas sem Jarbas no páreo candidato proporcional da oposição terá que suar muito mais para garantir o seu lugar ao sol.
JArbas tem que ser candidato para estabelecer uma demovcracia em Pernambuco. Caso contrário vai ficar o clima de Já ganhou.
ResponderExcluir