A candidata Dilma Rousseff, se quiser ganhar a eleição, não pode ficar falando a torto e a direito sem medir as consequências de suas declarações.
A mais recente delas – de que Serra “fugiu” para o exílio, ao passo que ela permaneceu no Brasil, “na luta”, durante o regime militar, tendo sido inclusive presa e torturada – rendeu-lhe uma dura resposta do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, aliado de José Serra.
Segundo Freire, ela cometeu uma “insensatez” igual à do presidente Lula, que recentemente comparou presos comuns de São Paulo aos presos políticos de Cuba.
“Miguel Arraes, Luiz Carlos Prestes, Apolônio Carvalho, João Goulart, José Dirceu... Então todos eles eram fugitivos”, questionou Roberto Freire.
A candidata do PT está errando demais quando abre a boca, diferentemente de José Serra, que não cometeu um só erro até agora. Esforça-se para apresentar-se ao país como o “melhor candidato”, fugindo de qualquer comparação com Lula ou com o governo chefiado por ele.
Freire, aliado de primeira hora de José Serra, vai organizar um “ato de desagravo” aos exilados, que não saíram do país para “passear” e sim porque era perseguidos na sua Pátria.
Na verdade tudo em ano de eleição vira um terremoto. A ministra já "explicou" o lapso e é só esperar para o próximo terremoto.
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