Amanheceu hoje totalmente esvaziada a tentativa de militares de deflagrarem um novo motim na PM a exemplo do que ocorreu em 1997 e em 2000.
Primeiro, porque não teve aderência dos oficiais superiores (tal como nos dois motins anteriores) nem da sociedade.
Em segundo lugar, porque cabos e soldados (que são a maioria) acabaram descobrindo que estavam servindo de massa de manobra para carreiristas e oportunistas da própria PM que têm objetivos eleitorais.
Resultado: em assembleia realizada ontem à noite que contou com pouco mais de 50 pessoas os “líderes” do “motim” resolveram aceitar a proposta de reajuste salarial oferecida pelo Governo do Estado.
Ponto para o comandante José Lopes de Souza, que conseguiu se livrar dessa primeira dificuldade.
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