Politicamente falando, o DEM pode não ter tido grande prejuízo com o pedido de desligamento da legenda do ex-vice-governador de Brasília, Paulo Octávio. Mas financeiramente, sim.
Trata-se, afinal, do homem mais abonado do Distrito Federal. Ele comanda uma holding de 14 empresas nas áreas de construção civil, venda e administração de imóveis, concessionárias de automóveis, hotelaria e shoppping centers.
O cara chegou ao Distrito Federal dois anos após sua inauguração (1962), tem só 60 anos, diz que começou a trabalhar aos 15, foi casado em primeiras núpcias com filha de de um ex-ministro da Marinha (Maximiano da Fonseca) e, em segunda, com uma neta de JK.
Consta que seu patrimônio está avaliado em US$ 700 milhões e que nas eleições de 2006 ele ajudou financeiramente a candidatos do DEM em vários estados da federação, incluindo Pernambuco
Ah claro logo se vê porque ele era o vice e como o DEM se organiza para conseguir "filiados importantes" para as campanhas.
ResponderExcluirNao sei porque um homem tao rico desse que entrar na politica, com certeza tem seus motivos de se dar bem.
ResponderExcluirsimplesmete ladrao
ResponderExcluiré exatamente o que a política faz.
ResponderExcluirfaz o pobre ficar rico.
é bom ou não é ?
quero ser político também.
também quero ficar rico.
país que não tem quem faça valer a lei,é país de todos;todos os ladrões.
eu queria só o taguatinga shoping tava bom demasssssssssssssss paulo octavio me dar uma força to desempregado eu voto em vc fica com deus ...
ResponderExcluirrico as custas dos pobres /que votaram nele no senado /e nao pg inss
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