O pós-carnaval na seara política começou mais interessante do que se imaginava. Na quinta-feira passada, quando o País ainda estava mergulhado na ressaca da folia, Ciro Gomes (PSB) lançou sua candidatura à Presidência da República e no dia seguinte apareceu empatado com Dilma (PT), segundo pesquisa do Ibope.
No sábado passado, a ministra Dilma teve o seu nome sacramentado pelo PT como candidata oficial na corrida presidencial, com direito a levar para a festa o noivo – o PMDB. Já ontem, em São Paulo a justiça cassou o mandato do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e da vice Alda Marco Antônio (PMDB), sob alegação de que receberam ajuda ilegal na campanha de 2008.
Aqui na província, o ex-prefeito João Paulo anunciou de Brasília, através do seu twitter, que aceita participar de uma prévia no PT com quem a corrente de Humberto Costa quiser para definição do candidato do partido ao Senado. Diante de tantos fatos que provocam um debate acalorado a certeza de que a campanha tende a pegar fogo.
Por isso, seria muito ruim se Pernambuco ficasse fora desse contexto, sem Jarbas candidato a governador. Com o senador peemedebista no páreo, o que parece certo, teremos eleição e emoção. Sem ele, a oposição apenas atesta o governador como força hegemônica no Estado.
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Aqui em Garanhuns nem Jarbas será capaz de vencer Eduardo Campos já que nesta cidade o ex-governador nunca ganhou.
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