
Em Faixas, exibidas com destaque na manifestação que culminou no prédio da Assembleia Legislativa, estava lá a indignação dos mestres. Uma delas dizia: “Eduardo Campos paga o pior salário do Brasil. Queremos salário digno e não bônus”. Não são os professores que chegaram a criar essa estatística.
Trata-se de uma pesquisa veiculada com destaque no Jornal Nacional, da Rede Globo. O déficit se acumula de gestões passadas, é verdade, mas cresceu na gestão socialista, com a escolha de Danilo Cabral para a Secretaria de Educação. Os professores falam horrores da administração de Danilo e dizem que ele tentou tapar o sol com a peneira ao implantar a política de bônus ao invés de seguir os demais Estados, que adotaram o piso nacional.
Além de tratar mal a categoria, o secretário não cumpriu com a promessa de contratar concursados que estão há muito tempo na fila, precisamente deste o concurso de 2009. Na contramão da história, o Governo preferiu a política de sobrecarregar a folha com professores contratados sem concurso, temporários, pela chamada janela do improviso e da ilegalidade. Isso não é exemplo de gestão plena em lugar nenhum do mundo.
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