Até aqui, era mais ou menos consensual a avaliação de que Dilma trocaria, aos poucos, a equipe de seu antecessor por nomes de seu próprio escrutínio.Foi essa a lógica a nortear as escolhas de Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti, por exemplo. A volta de Amorim ao tabuleiro contraria essa expectativa e denota a escassez de nomes para uma pasta de manejo complexo, como a Defesa.
Além disso, causa estranhamento a reabilitação de Amorim depois da guinada dada por Dilma à condução da política externa --principalmente no que tange às questões de direitos humanos --, que rendeu, inclusive,críticas do próprio ex-chanceler em entrevista à Folha em março.
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