O pedido de cassação da deputada
Jaqueline Roriz (PMN-DF) havia sido aprovado sem problemas no Conselho de Ética
da Câmara: foram 11 votos a 3. No plenário, entretanto, os
parlamentares livraram a pele da colega por larga vantagem. Entre um caso
e outro, a única diferença era o voto secreto: na comissão, a posição dos
parlamentares era pública. No plenário, o sigilo foi garantido. A situação
aumentou o coro pelo fim do voto secreto na Câmara dos Deputados. Ao longo da
sessão que julgou Jaqueline nesta quarta-feira, antes mesmo do resultado,
muitos parlamentares defenderam a mudança na regra.
O velho e bom "JEITINHO BRASILEIRO"! Que de herança cultural não tem nada!!!! É só mais uma hereditariedade da própria corrupção que era no passado. passado adiante... Como acreditar em nossos representantes em BRASILIA se os mesmo(virgula pouquíssimos) legislam em prol de se mesmos! E como consequência, geram um PAÍS cada vez mais INJUSTO e IMORAL. Pois, os bons exemplos somem a cada dia.
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