Começa a corrida
das articulações políticas! Quem será candidato, quem terá o apoio de quem?
Nomes que surgem, nomes “cansados”, pessoas que aparecem “sem” pretensão. É
sempre assim que o quadro se arruma, ou “desarruma” de vez. Paralelamente a isso, deveria ser obrigatório
um trabalho de conscientização política para os eleitores. A cada eleição os
valores se perdem mais, e a culpa é tão somente dos políticos? NÃO! O eleitor,
inteligente como é, e forte, porque de fato é quem elege ou não, é quem deve
ter essa consciência. E analisar histórias de vida, trajetórias políticas,
honestidade, humildade, isso sim deve ser levado em consideração! Conhecemos
pais maravilhosos, e filhos não tão bons assim. O que eu quero dizer com isso?
Cuidado em indicações! Todo ser humano, só pode responder pelos próprios atos.
E por mais que você
diga: “Eu não gosto de política!” O simples fato de questionar a administração
pública de sua cidade entre amigos, apenas como crítica, ou elogio (o que dificilmente
acontece), porque tendemos a criticar mesmo! Muitas vezes, desnecessariamente.
Até isso faz de você um homem “político”. Temos que ter uma relação de
igualdade, ou pelo menos, deveríamos ter. Esse princípio torna possível a
cidadania entre os homens, ou seja, a concretização da idéia de que somos todos
iguais.
Na
Política “algumas vezes” existe uma “falsa” igualdade, a elite tem uma
facilidade muito maior de chegar a assumir cargos políticos, iniciarem em
entidades coorporativas. No Brasil, a igualdade está presente mesmo no dia da
eleição! Onde todos os brasileiros alfabetizados, maiores de 18 anos são
obrigados a votar e os menores de 16 anos que já podem votar, mas não de forma
obrigatória. Em época de campanha Política, os candidatos saem de seus lugares
e vão “caçar” eleitores, nessa corrida pelo voto, eles conseguem igualar a
todos. Não vendo classe social, nem grau de instrução, afinal, na hora do voto,
isso não importa! Somos de fato, todos iguais! Talvez isso explique um pouco a
apatia que diversos brasileiros expressam perante aos assuntos políticos.
No
entanto, precisamos da política, mais que isso! Precisamos de mais autoconfiança,
de inteligência ao analisar esses conchavos e discernir até onde são em prol de
um bem comum. Sejamos fraternos com nós mesmos!
Grande texto!
ResponderExcluirParabéns