Um Senado de suplentes, com mandato caído do céu, sem nenhum voto, é o que se prepara estrear na próxima semana, com a volta do 'odiado' recesso parlamentar. No início da atual legislatura, eles eram apenas oito, e agora passaram para 15. Por outro lado, ganha corpo o movimento, dentro e fora do Congresso, para acabar com a figura do suplente. É esperar para ver. Entretando, se aprovada a proposta, eles não deixarão nenhum saudade. Ao contrário. ''Eles chegam ao poder sem obter um único voto, servindo apenas para propagar a hegemonia de algumas famílias ou para agasalhar financiadores de campanha'', diz o colunista Ilimar Franco.
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