Consolida-se a aliança entre Geraldo Alckmin e Aécio Neves, ambos sustentando a incorporação do DEM ao PSDB e, mais ainda, favoráveis à permanência de Sérgio Guerra no comando dos tucanos. Ainda que precária, trata-se de uma frente única contra José Serra, que pretendem afastar das hipóteses sucessórias para 2014. Ao contrário do que sustenta o candidato derrotado ano passado, a crise no PSDB não é apenas paulista. É nacional, apesar dele ter lembrado os 44 milhões de votos recebidos em todo o país, na recente sucessão.
Resta saber como reagirá José Serra, mas se abrir luta em duas frente correrá o risco de acabar como acabou o III Reich. Está sendo aconselhado a escolher um adversário e celebrar pacto de não agressão com o outro, mas como Aécio não é Stalin, muito menos Alckmin será Churchill, fica difícil selecionar quem receberá o primeiro ataque..
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