Pelos nomes já confirmados, o Ministério de Dilma tem perfil bem acanhadinho, para não dizer chinfrim. Graças, faça-se justiça, às recomendações expressas do presidente Lula, que só não conseguiu até o momento manter Henrique Meirelles no Banco Central porque este se rebelou antes.
Dentre tantas imposições, a mais indigesta para a presidenta eleita foi manter Fernando Haddad na Educação. O cariocão com pinta de malandro é o símbolo da incompetência. Não conseguiu realizar uma só prova do Enem com sucesso. As três experiências foram manchadas pela fraude.
Na Saúde, acertado com Lula, o governador do Rio, Sérgio Cabral, passou feito um trator por cima do PMDB e emplacou o seu secretário de Saúde, Sérgio Cortes, que responde a duas denúncias – uma criminal e outra de improbidade. Na sua gestão no Rio, um contrato para manutenção de ambulâncias causou um prejuízo de R$ 2,6 milhões ao erário.
Integrante do Conselho Nacional de Saúde, Francisco Batista Júnior definiu bem a escolha do ministro da Saúde: “Se for para repetir o que fez no Rio, a expectativa é a pior possível”. E tem mais!
A pasta de Minas e Energia será tocada pelo senador maranhense Edison Lobão, que não sabe distinguir uma luz comum de uma fluorescente, conforme piada criada pelos próprios aliados. Sua única “virtude”, aliás, parece ser o apadrinhamento de Sarney.
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