Quando
passar a faixa presidencial para sua sucessora, Lula deverá recomeçar
outro importante capítulo em sua biografia política. Aos 65 anos de
idade, o ex-líder sindical está longe de pendurar as chuteiras. Além de
já ser denominado como o principal conselheiro de Dilma Rousseff, Lula
deverá cumprir o papel de 'missionário' de um projeto político-social de
sucesso, participando de congressos e debates internacionais com
líderes de todo o mundo.
Todos os presidentes brasileiros eleitos após a redemocratização não deixaram a política após abandonar o cargo. Alguns ainda ocuparam cargos eletivos; outros optaram por permanecer nos bastidores como fieis escudeiros de governantes e seus partidos.
Com Lula, não deve ser diferente. Embora tenha defendido em entrevista recente à revista inglesa The Economist que 'um ex-presidente deve se recolher para algum lugar confortável e tranquilo e não ficar dando palpite sobre política nacional', ele deve ser peça fundamental na coordenação do PT.
Entre os planos de Lula está a luta para a aprovar a reforma política no País. Segundo ele, depois de convencer os petistas sobre a importância das reformas, vai trabalhar para que os demais partidos também aprovem as mudanças.
De acordo com Lula, uma reforma política poderá gerar 'partidos fortes e um Congresso forte, para que quem sente nesta cadeira possa firmar acordos importantes com os partidos políticos e os líderes dos partidos'. Admirado entre os principais líderes mundiais, ainda resta ao petista a possibilidade de ocupar a chefia de algum órgão internacional. Segundo fontes próximas ao presidente, as articulações para isso já teriam começado e Lula já teria, inclusive, participado de reuniões com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, e com o comandante do Acnur (agência da ONU para refugiados), António Guterres.
Lula também quer viajar pelo Brasil para observar de perto o resultado de seu projeto político. A meta é reeditar a Caravana da Cidadania, que ele organizou para se preparar para a eleição presidencial de 1994.
Outro plano do presidente é a criação de um instituto, que levará seu nome, nos moldes daquele que foi criado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O equipamento cuidará do acervo de sua passagem pela Presidência e das obras do Instituto Cidadania, ligado ao PT.
Todos os presidentes brasileiros eleitos após a redemocratização não deixaram a política após abandonar o cargo. Alguns ainda ocuparam cargos eletivos; outros optaram por permanecer nos bastidores como fieis escudeiros de governantes e seus partidos.
Com Lula, não deve ser diferente. Embora tenha defendido em entrevista recente à revista inglesa The Economist que 'um ex-presidente deve se recolher para algum lugar confortável e tranquilo e não ficar dando palpite sobre política nacional', ele deve ser peça fundamental na coordenação do PT.
Entre os planos de Lula está a luta para a aprovar a reforma política no País. Segundo ele, depois de convencer os petistas sobre a importância das reformas, vai trabalhar para que os demais partidos também aprovem as mudanças.
De acordo com Lula, uma reforma política poderá gerar 'partidos fortes e um Congresso forte, para que quem sente nesta cadeira possa firmar acordos importantes com os partidos políticos e os líderes dos partidos'. Admirado entre os principais líderes mundiais, ainda resta ao petista a possibilidade de ocupar a chefia de algum órgão internacional. Segundo fontes próximas ao presidente, as articulações para isso já teriam começado e Lula já teria, inclusive, participado de reuniões com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, e com o comandante do Acnur (agência da ONU para refugiados), António Guterres.
Lula também quer viajar pelo Brasil para observar de perto o resultado de seu projeto político. A meta é reeditar a Caravana da Cidadania, que ele organizou para se preparar para a eleição presidencial de 1994.
Outro plano do presidente é a criação de um instituto, que levará seu nome, nos moldes daquele que foi criado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O equipamento cuidará do acervo de sua passagem pela Presidência e das obras do Instituto Cidadania, ligado ao PT.
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