É muito provável que nesta sexta-feira ainda não sejam anunciados oficialmente o candidato a vice e o 2º postulante a senador na chapa de Jarbas Vasconcelos. Há escassez de quadros na oposição e os que têm perfil majoritário fogem desta chapa como o diabo da cruz. O único que sempre se manteve firme foi Marco Maciel, cuja candidatura à reeleição independia de qualquer outra. Mendonça Filho não quis ser vice novamente e o senador Sérgio Guerra não topou disputar a reeleição.
A questão da vice está aparentemente solucionada porque a deputada Miriam Lacerda tende a aceitar o convite que lhe foi feito pelo candidato a governador. O outro candidato a senador é que continua indefinido porque ninguém do PSDB topa a parada. Sérgio Guerra já não quis ser porque não vislumbrava possibilidade de vitória do candidato a governador e a segunda opção, que era o deputado Raul Jungmann, recebeu ordens expressas do presidente Roberto Freire para concorrer à reeleição.
Além disso, há uma consulta em tramitação no TSE, de autoria do deputado Eduardo Cunha (RJ), que recomenda prudência no fechamento da chapa. Ele perguntou à Corte Eleitoral se o candidato do partido “A” (Jarbas) pode fazer campanha para o candidato do partido “B” (Serra), não integrante da coligação nacional do seu partido. Se o TSE disser que “não”, baseado em sua própria resolução que diz que o mandato pertence ao partido, Serra não vai poder aparecer no guia do peemedebista.
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