quinta-feira, 15 de julho de 2010

Justiça quebra sigilo telefônico de Bruno e mais 3 suspeitos

Do Terra

A juíza Marixa Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem (MG), determinou na quarta-feira a quebra do sigilo telefônico do goleiro Bruno e mais três acusados - Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, Flávio Caetano de Araújo e J., primo do atleta. Policiais da Delegacia de Homicídios de Contagem querem cruzar os telefonemas feitos e recebidos pelos suspeitos e o local onde eles estavam nos dias antes do desaparecimento de Eliza.

Essas informações poderão ser obtidas pelos dados das estações rádio-base (ERBs), antenas que indicam o ponto onde ocorreram as ligações. A juíza já havia quebrado os sigilos telefônicos de Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, mulher do goleiro, e de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.

Ontem, o delegado Édson Moreira, chefe do Departamento de Investigações de Homicídios de Minas Gerais, acenou com a possibilidade de oferecer delação premiada aos acusados do crime que decidirem colaborar com as investigações da polícia. "Esse pedido poderá ser feito à Justiça", afirmou. Por enquanto, apenas dois primos de Bruno - J. e Sérgio Rosa Salles - estão ajudando a esclarecer o desaparecimento.



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