O
PMDB, em disputa , em disputa com o PT pelos cargos considerados
estratégicos no segundo escalão, lançou a primeira ameaça ao governo
Dilma Rousseff. O partido prometeu atuar no Congresso Nacional por um
salário mínimo superior aos R$ 540 fixados pela equipe econômica. Por
ordem da presidente, o Ministério da Fazenda reagiu de imediato. Mandou
Mantega dizer que o rejuste do salário mínimo para um valor superior
aos R$ 540 aprovados no Orçamento de 2011 será vetado. Ele classificou
de temerário qualquer esforço para aumentar o mínimo além do previsto.
Esse
comportamento do PMDB era o que Dilma mais temia. Antes mesmo de tomar
posse, ela vinha sendo aconselhada pelo ministro da Casa Civil, Antonio
Palocci (PT), a tomar cuidado com o PMDB, especialista em usar o peso de
sua bancada para pressionar por cargos importantes no governo.
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