Os grandes jornais publicaram, ontem, uma lista dos ministeriáveis. São mais de 30 nomes especulados para a equipe de Dilma, mas, estranhamente, não aparece uma só referência aos quadros do PSB pernambucano. Há nomes para todos os gostos. Se não, vejamos: os paulistas Antônio Palocci, Aloísio Mercadante, Celso Amorim, Alessandro Teixeira, Emir Sader, José Eduardo Cardoso e Marta Suplicy.
Tem também a gaúcha Manuella D Ávila, a catarinense Ideli Salvati, o carioca Luiz Fernando Pezão, o maranhense Edison Lobão e o cearense Ciro Gomes. Isso para não falar de técnicos, como Luciano Coutinho, atual presidente do BNDES, Sérgio Cortes e Wagner Rossi.
Tão logo foi eleito, o governador Eduardo Campos (PSB) ganhou, naturalmente, um mega espaço na mídia nacional pelo fato não apenas de ter sido o mais votado do País como também em razão de o PSB, partido que dirige em nível nacional, ter emplacado seis governadores.
Mas, de lá para cá, não saiu mais um só registro de que o governador teria prestígio suficiente para indicar um ou dois nomes para o Ministério. Quando se especula, vimos nomes do PSB, mas de outros Estados, como Ciro Gomes, do Ceará, e Marcio França, do Rio. Pelo menos até o momento, lembranças como o do secretário de Desenvolvimento, Fernando Bezerra, se restringem apenas ao tititi da Imprensa pernambucana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário