Postagem
da repórter Rivânia Queiroz, ontem, no meu blog, trouxe a público uma
operação no mínimo suspeita pelo Governo Eduardo: o fim do contrato com a
empresa mineira Zetra Soft, responsável pelos empréstimos consignados
assinados pelos servidores, sem nenhuma justificativa aparente.
E
a contratação, com dispensa de licitação, da Consignum, empresa do Mato
Grosso, sem tradição no mercado do Estado na operação desse sistema. O
mais grave é que por
conta dessa rescisão contratual, o sistema ficará inoperante durante,
no mínimo 60 dias, prejudicando mais de 215 mil servidores.
O
que significa dizer que os servidores não poderão tomar empréstimos
durante o período natalino. Ou seja, um tremendo prejuízo para os
servidores, e principalmente para os bancos, em especial ao Bradesco,
que comprou a folha salarial do Estado e vai levar um estrondoso
prejuízo.
Não parece razoável que a administração rescinda inexplicavelmente um contrato de sete
anos, contrate sem licitação uma empresa pouco conhecida do Mato
Grosso, e faça isso no período de maior movimento do ano (fim de ano e
Natal).
O
que moveu o Estado a tomar decisão tão abrupta? Com a palavra o
secretário de Administração, José Ricardo Dantas de Oliveira, que não
quis se pronunciar sobre o assunto, que já chegou ao conhecimento do
Tribunal de Contas do Estado, através de denúncia feita por servidores.
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