Alguns trechos da obra de Transposição do Rio São Francisco foram abandonados por construtoras em diversos lotes. Segundo o ministério, seis lotes estão paralisados, sendo que quatro deles deverão ter as atividades retomadas até fevereiro. De acordo com reportagem do Estadão, da previsão orçamentária de 2011 para as obras, o Ministério da Integração Nacional gastou apenas 5,2% do total. Do R$ 1,087 bilhão reservado ao empreendimento, o governo só pagou R$ 56,6 milhões até o dia 30 de novembro. Dos R$ 1,4 bilhão que ficaram como restos a pagar de exercícios anteriores, apenas um terço deste valor foi pago. A pasta atribuiu o baixo desempenho à renegociação de contratos feita com algumas das construtoras contratadas.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Ministério gastou apenas 5,2% do previsto com Transposição
Blog Magno Martins
Alguns trechos da obra de Transposição do Rio São Francisco foram abandonados por construtoras em diversos lotes. Segundo o ministério, seis lotes estão paralisados, sendo que quatro deles deverão ter as atividades retomadas até fevereiro. De acordo com reportagem do Estadão, da previsão orçamentária de 2011 para as obras, o Ministério da Integração Nacional gastou apenas 5,2% do total. Do R$ 1,087 bilhão reservado ao empreendimento, o governo só pagou R$ 56,6 milhões até o dia 30 de novembro. Dos R$ 1,4 bilhão que ficaram como restos a pagar de exercícios anteriores, apenas um terço deste valor foi pago. A pasta atribuiu o baixo desempenho à renegociação de contratos feita com algumas das construtoras contratadas.
Alguns trechos da obra de Transposição do Rio São Francisco foram abandonados por construtoras em diversos lotes. Segundo o ministério, seis lotes estão paralisados, sendo que quatro deles deverão ter as atividades retomadas até fevereiro. De acordo com reportagem do Estadão, da previsão orçamentária de 2011 para as obras, o Ministério da Integração Nacional gastou apenas 5,2% do total. Do R$ 1,087 bilhão reservado ao empreendimento, o governo só pagou R$ 56,6 milhões até o dia 30 de novembro. Dos R$ 1,4 bilhão que ficaram como restos a pagar de exercícios anteriores, apenas um terço deste valor foi pago. A pasta atribuiu o baixo desempenho à renegociação de contratos feita com algumas das construtoras contratadas.
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