Diferentemente da revista “Veja”, que em sua edição que está nas bancas dedica duas páginas ao ministroFernando Bezerra Coelho sob título “Mais um duto de problemas”, a revista “Isto É” fala sobre o ministro da Integração Nacional de outra ótica.
Na coluna “Brasil Confidencial”, assinada pelo jornalista Octávio Costa, sob o título “Bezerra e os sucos”, afirma o seguinte:
“O ministro Fernando Bezerra evita usar o sobrenome Coelho para não ter a imagem associada aos negócios da família que controla Petrolina com mão de ferro. É corrente na cidade a história do golpe dado pela Frutos Tropicais. A empresa pediu crédito milionário ao Banco do Brasil para produzir e exportar sucos e frutas. Por alguma razão, o negócio faliu e os equipamentos sumiram. O passivo no BB já está na casa do bilhão de reais. A Frutos tem como acionistas o irmão Clementino e a UPA Umbuzeiro Participações, na qual o ministro figura como sócio. A família, aliás, continua no ramo com outras empresas”.
A bem da verdade, deve ser esclarecido o que se segue:
I) O empréstimo foi feito por Paulo Coelho, pai do ministro, ao Banco do Nordeste e não ao Banco do Brasil;
II) O valor não pode ter chegado a casa do bilhão, a menos que a taxa de juro aplicada seja de 100% ao mês;
III) A família do empresário Paulo Coelho está negociando com o BNB o pagamento do empréstimo;
IV) O ministro Fernando Bezerra não faz parte desta sociedade.
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