Ainda obre a presença de Eduardo Campos em Brasília, no final de semana, Leonel Rocha revela, na coluna política da revista ÉPOCA, que o governador pernambucano causou constrangimento à presidente Dilma Rousseff, e aos ministros de estado presentes à reunião de segunda-feira no Planalto. ''Campos chegou atrasado ao Palácio do Planalto e foi aplaudido discretamente por um grupo de governadores e prefeitos quando entrou na sala aonde acontecia a reunião em que a presidente anunciou o pacote com as cinco propostas de pacto com a sociedade.''
Integrante da base aliada, mas crítico do governo Dilma, Eduardo Campos (PSB), segundo a Folha de S.Paulo desta quarta-feira, fez ressalvas ao pacote ao afirmar que a convocação de um plebiscito deveria ser debatida pelo Congresso.
O pernambucano, possível rival de Dilma em 2014, também considerou que os R$ 50 bilhões prometidos no anúncio de ontem para novos investimentos em mobilidade urbana servem como 'ajuda' se forem liberados imediatamente para Estados e municípios. Mas defendeu um valor maior para resolver pendências 'muito mais graves e complexas'.
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