O governo Dilma planeja recompor as forças na base aliada da Câmara dos Deputados após as eleições municipais. Isso passa por fortalecimento do PMDB, reequilíbrio de força dos grupos internos do PT, inclusão oficial do PSD e enfraquecimento ou até exclusão de PR, PSC e PTB. O objetivo é trabalhar com uma base menor e mais fiel, já que desde o início do atual governo aumentou o desalinhamento de boa parte das bancadas em relação à orientação do Planalto. Segundo dados do Cebrap, partidos como PR, PSC e PTB passaram a apoiar menos o governo na Câmara. Ao mesmo tempo, partidos da oposição votaram menos contra o governo, embora com taxas de apoio globais baixas.(Valor Econômico)
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