
O tucano protestou contra "a vergonha que se fez na Funasa", que é subordinada ao Ministério da Saúde. "O ministro da Saúde não indicou o presidente da Funasa. Resultado: corrupção que não acaba mais", atacou. "Fez-se um loteamento até o detalhe. Eu tinha, como ministro da Saúde, impedido isso".
Ele disse que, se eleito, acabará com o loteamento da administração federal: "Nunca abriria caminho para turbinar a corrupção dessa maneira". Ao comentar a crise nos Correios, Serra disse que Lula sofre constrangimento para não demitir o presidente do órgão, Carlos Henrique Custódio. "[Lula] não pode agora mexer nos Correios", afirmou o candidato. "Isso é uma das piores coisas que existem no Brasil hoje em dia", disse, referindo-se ao loteamento de cargos.
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