
Apesar da aprovação, o projeto deve ser vetado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, também já havia dito que o presidente vetaria um reajuste 'exorbitante'. Segundo ele, a Previdência não suportaria o reajuste de 7,7%.
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL) no entanto, já havia dito que a diferença de R$ 600 milhões entre os 7% que o governo admite pagar e os 7,7% aprovado pela Câmara é “irrelevante”.
Uma vitória para os aposentados, porém talvez seja uma derrota nos cofres públicos.
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