
Ano passado, as prefeituras receberam a maior mas o governo federal não tomou providências. Neste mês de abril, entretanto, passou a tesoura de uma só vez no que havia depositado, indevidamente, em várias parcelas, deixando a maioria dos prefeitos pernambucanos com as mãos na cabeça.
A reunião desta terça-feira é para decidir o que fazer. Estuda-se, inicialmente, a idéia de levar os prefeitos, em grupo, ao governador Eduardo Campos, para que ele interfira junto ao Ministério da Educação e ao próprio presidente Lula em favor de uma solução.
Os prefeitos querem pagar a parcela de recursos que receberam, a maior, porém parceladamente. Porque o corte feito de uma só vez, na última sexta-feira, deixou a maioria deles no desespero e sem dinheiro para pagar a folha dos professores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário