O Procurador Geral da República denunciou o deputado Marco Feliciano junto ao Supremo Tribunal Federal, por crime de injúria. O parlamentar já responde a outro processo, por estelionato. No próprio Congresso muita gente concorda em que, não agindo, o Legislativo deve ser ultrapassado pelo Judiciário. Na Justiça Eleitoral é comum essa ocupação de espaços vazios, agora também estendendo-se para a área penal. Tivesse a Câmara tomado a iniciativa de afastar o deputado-pastor da presidência da Comissão de Direitos Humanos, pela abertura de processo no Conselho de Ética, talvez Roberto Gurgel não se desse ao trabalho da denúncia.
ATÉ QUANDO?
Até quando Marco Feliciano abusará da paciência não só de seus colegas parlamentares, mas da nação inteira? Não dá para aceitar que em todas as sessões da Comissão de Direitos Humanos o deputado-pastor suspenda os trabalhos por conta da baderna criada por seus adversários e por seus asseclas. É ele, ou melhor, são suas opiniões, a causa de tudo. Diante da perspectiva de nada se modificar pelas próximas semanas ou meses, melhor ele faria se renunciasse à função que exerce.
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