O
vereador Sivaldo Albino (PPS), que é pré-candidato a Prefeito de
Garanhuns, esteve recebendo Blogueiros de Garanhuns no começo da noite
desta segunda-feira (05), e seu Gabinete, no novo prédio da Câmara de
Vereadores de Garanhuns. Inicialmente, Sivaldo falou das dificuldades de
ser oposição diante das esferas estadual e federal, uma vez que elas
apresentam altos índices de aprovação.
Falando
sobre sua posição no cenário da sucessão municipal em Garanhuns, o
parlamentar disse que só não será candidato a prefeito se o “ex”,
Silvino Duarte (PSDB), o for. Embora marche junto com o tucano, o
vereador revelou que já conversou com outros pré-candidatos, como o do
PTB, Izaías Régis, e do PMN, Álvaro Fernandes.
Destacando
que se sente pronto para ser prefeito em Garanhuns, após três mandatos
consecutivos como vereador, Sivaldo disse que já tem o esboço de um
Programa de Governo e que suas ações seriam direcionadas para serviços
básicos como educação, saúde e assistência social.
“Acredito
que em sendo prefeito faria uma revolução, positiva, em Garanhuns.
Apostar no polo educacional da cidade, bem como no turismo e na criação
de um calendário de eventos, são ações que inicialmente poderiam
alavancar o desenvolvimento local”, disse.
Albino
também revelou que vai por novamente em discussão, na Câmara Municipal,
o Projeto de Lei que prevê implementação da disciplina “História de
Garanhuns” na grade curricular da rede municipal de ensino. Na avaliação
dele, o legislativo municipal precisa passar por um processo de
renovação. “Garanhuns precisa de um pensamento novo”, argumentou.
Perguntado
sobre em qual político se espelha, Sivaldo não pestanejou ao citar o
ex-presidente Lula. Acerca de especulações sobre composição de chapas,
ele adiantou que não nenhum compromisso fechado com outros partidos. No
entanto, na sucessão municipal o PPS pode estar de mãos dadas com o PMN,
o PRTB, o PMDB, o PRP e o DEM.
Ao
final da conversa, enquanto denunciante, foi questionado sobre qual a
lição que tirou do desfecho do “Escândalo da Ponte”, que comprometeu a
imagem do atual governo municipal, e onde talvez seu nome como
parlamentar tenha atingido o ápice de credibilidade no cenário
legislativo municipal, o vereador disse que a maior lição que o caso
deixou, devido ao arquivamente, foi que “ter provas nem sempre é
sinônimo de punição”.
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