A cúpula do governo do Irã reconhece o mal-estar em relação ao Brasil na área de direitos humanos e faz um apelo para a presidente Dilma Rousseff: que não mude o padrão de votação do Brasil na ONU em resoluções que condenam o regime de Teerã. Em entrevista exclusiva ao Estado, o chanceler do Irã, Ali Akbar Salehi, admitiu que 'pode haver mesmo conflitos em certas áreas na relação bilateral'.
Durante seu governo o presidente Lula evitou criticar o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, chegou a chamar os protestos da oposição iraniana de 'coisa de perdedores' e os comparou a 'torcidas de futebol'. Já Dilma criticou a posição brasileira e prometeu endurecer sua posição ao assumir a Presidência.
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