A
presidenta Dilma Roussef revelou ao governador de Pernambuco, Eduardo
Campos, que sua determinação durante 2011 será o corte de gastos para
fazer um caixa. Nada de investimentos novos. Liberações apenas para as
obras prioritárias do PAC. Ela garante que vai mesmo resistir à pressão
do presidente da Câmara, Marco Maia, para liberar os recursos das
emendas parlamentares, prometidos na campanha dele.
Diante
de tanta choradeira, Eduardo Campos não conseguiu liberar um real.
Dilma pediu paciência ao aliado e prometeu abrir a mão em 2012. (Coluna de Cláudio Humberto)
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