Blog de Inaldo Sampaio
Com o fim da legislatura, o destino do projeto seria o arquivo.
“Mas isso não vai acontecer porque vou pedir a meus colegas de partido
que desarquivem a matéria e se tornem padrinhos dela. É importante para o
país que o Congresso possa exercer efetivamente o papel de fiscal
dessas atividades”, disse o deputado em entrevista a um jornal de
Brasília.
Para Jungmann, a proposta esbarrou na resistência da Abin de ter
atividades e gastos fiscalizados e na conivência do governo com esse
sigilo. “Eles se articularam para barrar o projeto e terminaram
atrapalhando a tramitação. Mas com isso quem perde é o parlamento, que
tem uma das suas principais funções podada. Por isso não vamos deixar
esse debate morrer”, garante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário