Do JC Online
Em menos de 10 minutos, as coletas dos doadores são feitas pela equipe de voluntários
Foto: JC Online A dona de casa Nina Lima não para. Seu esforço físico de levantar, segurar e lançar ao caminhão as milhares de sacolas plásticas com donativos dos recifenses às vítimas das enchentes na Mata Sul do Estado, é bem grande. Voluntária desde a última quarta (23), ela todos os dias está lá de pé, pronta para ajudar com a organização dos mantimentos recebidos no Quartel do Derby, no Centro do Recife, o QG de doação mais centralizado de Pernambuco.
Ela não é a única. A jornalista Maria Eduarda também tem fôlego para o voluntariado. Desde essa terça (29), a profissional "resolveu separar umas horinhas para ajudar na triagem, coleta, separação, e acondicionamento dos itens doados nos caminhões de transporte", afirma, para completar: "Isto é algo que todos deviam fazer".
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